Soneto o meu destino de poeta

Eu também já fui criança

Já brinquei quando menino

O papel de Virgulino

Ficou na minha lembrança

Escutando Antonio França

Logo mudei meu destino

Traca Antonio Silvino

Pela poesia mansa

Esquecendo o cangaceiro

Virei nato violeiro

Do meu querido nordeste

Ouvindo Luiz Gonzaga

Também compus minha saga

De cantador inconteste

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 08/09/2018
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