Inquietação
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo:Aprendiz Parnanguara)
Sinto um cortante frio no coração, tudo sem gosto,
Hiberno como o urso ártico para fugir da morte,
Busco os meus valores avessos ao da alma forte,
Germinem as sementes dormentes após agosto!
O teu inverno, bruto e tenso, açoitou o meu rosto,
Extremo sul da alma, as mãos tremem para o norte,
Porque assim me oprimes, iceberg amor sem sorte?
O supérfluo tímido se mostra, ilusório está exposto!
A salvação está sempre a um passo dos pecadores,
Ao fundo tua base, o orgulho é um desconhecido,
Traz à tona incerteza, à alma muita inquietação!
Venha vida, avultem-se as cores das virtudes,
Acorda e desperta o coração amor entristecido,
Desabrochem esperanças na alma a cada estação!
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo:Aprendiz Parnanguara)
Sinto um cortante frio no coração, tudo sem gosto,
Hiberno como o urso ártico para fugir da morte,
Busco os meus valores avessos ao da alma forte,
Germinem as sementes dormentes após agosto!
O teu inverno, bruto e tenso, açoitou o meu rosto,
Extremo sul da alma, as mãos tremem para o norte,
Porque assim me oprimes, iceberg amor sem sorte?
O supérfluo tímido se mostra, ilusório está exposto!
A salvação está sempre a um passo dos pecadores,
Ao fundo tua base, o orgulho é um desconhecido,
Traz à tona incerteza, à alma muita inquietação!
Venha vida, avultem-se as cores das virtudes,
Acorda e desperta o coração amor entristecido,
Desabrochem esperanças na alma a cada estação!