*AO POETA DO AMOR
Estava eu a folhear algumas páginas,
Leituras tantas de ofertas variadas:
Poemas, crônicas, contos diversos,
Estacionei, encantada por teus versos.
Dezenas entravam feito enxurradas
De um repentista, e artes aprimoradas,
Amor, emoção enviava na palavra,
Talento nato, herdou do pai, a lavra.
Peguei papel e tinta no teclado,
Rabiscos enviei simples sem rima,
Aos poucos lendo tudo ritmado,
Aprimorei os versos, fiz-me sina.
No mestre do soneto, amor e canto,
Mais de quinhentos duetos de encanto.
Sonia Nogueira
Ao Poeta do Amor
O quanto de um amor gera em ternura,
O sonho mais audaz, ou mesmo, quando
A vida noutra face se mostrando,
Tramando o que decerto se procura,
Encontro dos dilemas minha cura
E tento vez por outra me enganando,
Um caminhar em paz suavizando
O que traz esta vida em amargura.
O verso permitindo refazer
Em meio ao mais terrível desprazer
O encanto em madrigais de antanho e agora.
Diversas serenatas dentro da alma,
A poesia sim, tanto me acalma,
Até quando a verdade vil devora.
Marcos Loures, mineiro,
grande sonetista do amor
***
Do livro: "Sonetos Meus"
Estava eu a folhear algumas páginas,
Leituras tantas de ofertas variadas:
Poemas, crônicas, contos diversos,
Estacionei, encantada por teus versos.
Dezenas entravam feito enxurradas
De um repentista, e artes aprimoradas,
Amor, emoção enviava na palavra,
Talento nato, herdou do pai, a lavra.
Peguei papel e tinta no teclado,
Rabiscos enviei simples sem rima,
Aos poucos lendo tudo ritmado,
Aprimorei os versos, fiz-me sina.
No mestre do soneto, amor e canto,
Mais de quinhentos duetos de encanto.
Sonia Nogueira
Ao Poeta do Amor
O quanto de um amor gera em ternura,
O sonho mais audaz, ou mesmo, quando
A vida noutra face se mostrando,
Tramando o que decerto se procura,
Encontro dos dilemas minha cura
E tento vez por outra me enganando,
Um caminhar em paz suavizando
O que traz esta vida em amargura.
O verso permitindo refazer
Em meio ao mais terrível desprazer
O encanto em madrigais de antanho e agora.
Diversas serenatas dentro da alma,
A poesia sim, tanto me acalma,
Até quando a verdade vil devora.
Marcos Loures, mineiro,
grande sonetista do amor
***
Do livro: "Sonetos Meus"