"Teias se extinguindo pelos ares!"

Guardei de mim o que te dou agora
Canção de amor com a cor da aurora
Restos de nuvens para o nosso idílio
Tantas coisas mais  um suave  lírio!

Aquietemo-nos quente fêmea arfante
Lua inteira a  delícia como doce amante
Na razão de estarmos,nos descobrimos
Em tempos de vida,desejos possuímos!

Sob o jugo de halos tão invulgares
Refaço o canto em descobrimentos
Das teias se extinguindo pelos ares!

Dos ritos que em amor são chamamentos
Para aquelas viagens tecidas sobre a cama
São essas coisas mais afeitas a quem ama!
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 24/08/2018
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