Por amor às causas perdidas.
Ah que saudades da tua fala pausada,
Do teu lindo caminhar enquanto valsa.
De tudo isso poder novamente acreditar,
Mas tornei -me um cético delirante...
E o meu coração um grande cemitério,
Dos sentimentos que tive que assassinar.
Ao repelir toda aquela agressão injusta,
Que uma mentira é capaz de causar...
Por isso que não lhe socorre atenuante,
Posto que o sagrado pacto dos amantes,
Friamente tu fora capaz de quebrar.
Talvez meu amor em seu favor advogue,
Apesar de não ser uma causa tão nobre,
É por amor às causas que não posso ganhar.
Uil