“AMOR EM MEU SONETO.”
 
Repouso se do sono é valia
No leito e na paixão em que acumula
Partículas do amor em que se fia
Prazer em que sentido ejacula.
 
Formosas são as flores do penhasco
Luar em que notam pelas estrelas
Conforta no amor ver mar em frasco
Perfume que a paixão enorme em tê-las.
 
Profundos e em carícias é que dormem
Normal que descansemos, esqueleto;
Na luta em que ferrenha se consomem.
 
Passam as horas rápido sobe espeto,
Prazer sentir da carne que se exaurem;
Luxúria do amor neste soneto.
 
Barrinha 16 de agosto de 2018
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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 16/08/2018
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