NA ETERNIDADE DA VIDA


Nossa alma desconhece cabelos branco,
Inda zomba do tempo em sua trajetória.
A cada corpo que ocupa, nega tal glória,
Já que seus ciclos findam num barranco...

Vez ou outra odeia ter que andar manco.
Salvo a mente por ser a mesma de Deus,
Planta e colhe verso crente que são seus,
Os lampejos de luz, que moldam o canto...

No tempo encarnado, em luz, consciente,
Sabe que na morte vai passar seu portal,
Voltando pra dimensão, onde ser imortal,

Torna naturais, as vantagens pertinentes.
Revendo as poesias associa com o astral,
E aprende donde vinha, seu canto divinal...
 

   Jacó Filho

Soneto publicado, salvaguardo copyleft ¹  da obra.
Copyrights©, créditos  e direitos são reservadosao autor original
o Mega Poeta Mestre Jacó Filho com registro por
processo eletrônico EDA - Biblioteca Nacional e BNP Lisbon,  
com licença anterior do autor Creative Commons.Intl. 

---------------
Caros amigos poetas, por favor visitem o Mega Poeta e Mestre no RL
acesse daqui mesmo, clicando na imagem. Obrigado!  
---------------
Jacó Filho ©
Enviado por Judd Marriott Mendes em 13/08/2018
Código do texto: T6418083
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.