Soneto o homem do campo

Meu sertão valente

Não teme abrigar

Em qualquer lugar

Se mostra insolente

Com seu sol albente

Faz a gente pensar

Seu clima invulgar

Faz bem para a gente

O nosso roceiro

Luta o tempo inteiro

No sertão combusto

Não teme a canícula

O nosso rurícula

Fez sempre robusto

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 13/08/2018
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