Soneto o homem do campo
Meu sertão valente
Não teme abrigar
Em qualquer lugar
Se mostra insolente
Com seu sol albente
Faz a gente pensar
Seu clima invulgar
Faz bem para a gente
O nosso roceiro
Luta o tempo inteiro
No sertão combusto
Não teme a canícula
O nosso rurícula
Fez sempre robusto