ESTRADA DE FERRO DE BARRINHA A BARRETOS
Cadáveres frios, noites relento;
Sem espera e se vem não importam;
São trilhos de linha, não tem lamento;
Suportando peso que trens transportam.
Nas noites de lua, os mesmos brilham.
Refletindo à deusa o encanto
Do brilho dos trilhos, trens maravilham;
Das viagens sendo melhor recanto.
Quanto peso no chão que estirado,
Estátuas são que sem trem e sem nada,
Estrada de ferro abandonada.
Turvas memórias, doentes, invernos,
Sendo ferro no chão enferrujado
Maltrato de incapazes governos.
Barrinha 06 de junho de 2018 –
06/06/2018 18:45:05
Cadáveres frios, noites relento;
Sem espera e se vem não importam;
São trilhos de linha, não tem lamento;
Suportando peso que trens transportam.
Nas noites de lua, os mesmos brilham.
Refletindo à deusa o encanto
Do brilho dos trilhos, trens maravilham;
Das viagens sendo melhor recanto.
Quanto peso no chão que estirado,
Estátuas são que sem trem e sem nada,
Estrada de ferro abandonada.
Turvas memórias, doentes, invernos,
Sendo ferro no chão enferrujado
Maltrato de incapazes governos.
Barrinha 06 de junho de 2018 –
06/06/2018 18:45:05