SONETO DA GRAVURA NO MEU PEITO
ao meu Pai Celso Noburo Udo
Foi você quisto pai d'alma despida,
que tirou da visão toda neblina,
nosso não conhecer, pouca retina,
a mente que dormia hoje fundida.
Aprendi o que é família, o que combina,
são os anos no tempo, alvo da vida,
caminho e caminhada concedida
nos trechos, sua espiga alma germina.
De verdade, o volante, asas e cura,
gratidão no hoje exponho o coração,
que vibrante no acorde a benzedura.
Assim mostro a espada e armadura,
dobro os joelhos por Alta oração,
este pai no meu peito, esta gravura.
ao meu Pai Celso Noburo Udo
Foi você quisto pai d'alma despida,
que tirou da visão toda neblina,
nosso não conhecer, pouca retina,
a mente que dormia hoje fundida.
Aprendi o que é família, o que combina,
são os anos no tempo, alvo da vida,
caminho e caminhada concedida
nos trechos, sua espiga alma germina.
De verdade, o volante, asas e cura,
gratidão no hoje exponho o coração,
que vibrante no acorde a benzedura.
Assim mostro a espada e armadura,
dobro os joelhos por Alta oração,
este pai no meu peito, esta gravura.