Talvez, o fim.
Descendo até onde os pés não tocam,
As luzes diminuem, quase que desistindo.
Meus olhos se fecham, como se quisesse adormecer.
E eu mesmo sinto-me com sono.
E eu apenas me deito,
Respiro e suspiro vagarosamente.
Quase parando.
Falando baixo para quem quiser ouvir.
Logo, nenhuma palavra importará mais.
Um brilho que se apagará...
Levando junto um sorriso.
Não há nada que eu queira saber,
Agora, que nada mais importa.
Eu estendi minhas mãos.