Soneto a casa grande do meu avô

Do meu bom progenitor

Eu tenho recordação

E do velho casarão

Onde gozei tanto amor

Ali virei cantador

Cantando mote e canção

E mantendo a tradição

Do povo do interior

Foi nesta casa querida

Que comecei minha vida

De poeta genial

Cantando ao som da viola

E sempre lendo na escola

Como intelectual

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 10/08/2018
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