Pseudo soneto em duas partes.
Ah! As estrelas!
E um dia, como sói a natureza
S eparou estrelas e vaga-lumes
T udo certinho em nome da pureza
R acionalmente, não houve ciúmes
E ra o bom resultado da esperteza
L ogrando tirar do céu o negrume
A ssegurou assim, sua destreza.
C erto, mas também muito consciente
A chou que podia ainda melhorar
D entro duma concepção leniente
E la, numa demonstração regular
N otou que vaga-lume descontente
T inha razão em muito reclamar
E ntão concebeu a estrela cadente
Ah! As estrelas!
E um dia, como sói a natureza
S eparou estrelas e vaga-lumes
T udo certinho em nome da pureza
R acionalmente, não houve ciúmes
E ra o bom resultado da esperteza
L ogrando tirar do céu o negrume
A ssegurou assim, sua destreza.
C erto, mas também muito consciente
A chou que podia ainda melhorar
D entro duma concepção leniente
E la, numa demonstração regular
N otou que vaga-lume descontente
T inha razão em muito reclamar
E ntão concebeu a estrela cadente