Rio de mentiras.
Às coisas tornaram-se muito difíceis,
Ela mentia na mais absoluta verdade!
Como se alguém diariamente me matasse,
Ou em um sujo cativeiro me fizesse de refém.
Preso na mais absoluta das incertezas,
Não querendo acreditar que aquela princesa,
Se tornara o monstro mais feio que pensei.
Tudo sempre foi capaz de a ela denunciar.
E então minha mente fora devastada!
Por uma imensidão de pensamentos,
E a impossibilidade de voltar à acreditar.
É que a dúvida nunca trouxera o bem,
E não traria agora nesse rio de mentiras,
Que a verdade faz questão de transbordar.
Hurick