O abraço
Sinto-te em meus abraços carinhosos,
Que em formas do dulçor aos frenesins...
De um perfume infinito nos jardins,
Bem que eu core nos risos mais graciosos....
Pois é a alma dos olhares volutuosos
Quem sempre tens sem pejo aos teus jasmins....
Para ufaná-los nas afãs sem fins,
Como um anjo da flor em véus pomposos.
Tu me dás um abraço, fortemente,
Sem que o recuses, com certeza, é ardente,
Mas com companheirismo e sem palor.
Só o abraço é uma experiência íntima e bela,
Portanto, é o bem que pode conhecê-la;
Há a emoção entre nós, sem desamor!
Lucas Munhoz - (06/08/2018)