Fernando Pessoa
F oi poeta dos heterônimos severos
E invólucro do corpo, dessas criações
R icardo Reis produtor de temas sinceros
N avegou livre por trás de seus bastiões.
A lberto Caeiro, um “escudo” de Pessoa
N unca deixou a zona rural de Portugal
D ava, pra Fernando, voz que ainda ressoa
O que faz dele um autor sensacional.
P or Ávaro de Campos este “seu engenheiro”
E le compôs tabacaria niilista
S em qualquer dúvida seu poema primeiro.
S em Bernardo Soares, esse articulista
O Fernando Pessoa não seria inteiro
A ssim, todos eles completam este artista.
F oi poeta dos heterônimos severos
E invólucro do corpo, dessas criações
R icardo Reis produtor de temas sinceros
N avegou livre por trás de seus bastiões.
A lberto Caeiro, um “escudo” de Pessoa
N unca deixou a zona rural de Portugal
D ava, pra Fernando, voz que ainda ressoa
O que faz dele um autor sensacional.
P or Ávaro de Campos este “seu engenheiro”
E le compôs tabacaria niilista
S em qualquer dúvida seu poema primeiro.
S em Bernardo Soares, esse articulista
O Fernando Pessoa não seria inteiro
A ssim, todos eles completam este artista.