Soneto o velho carro de bois

O velho carro de bois

Hoje não existe mais

Suas notas musicais

Ficaram para depois

Sempre puxado por dois

Belíssimos animais

Nas estradas carroçais

Que a natureza compôs

O nosso carro querido

Ha tempo foi sucumbido

Pela modernização

Hoje o transporte a motor

Apagou todo penhor

Do carro de tradição

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 02/08/2018
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