Cismo que às marés e abroilhos distantes
vertem ao Caeté em vidrilhos de prata
conchas para Bragança onde o rio retrata
pérolas no escrínio das ostras errantes.
Nesse enlevo o Caeté faz-se heleno,
e a orla, Afrodite, amorosa e casta,
ao rio egeu que beija febril e engasta,
tons perolados no aquoso e ameno.
No vadio vaivém que o vagalhão vaidoso
verseja com a vaga o verbo vistoso
e o vento verbera a venérea vargem,
a orla que oscula ósculo obsceno
abre os braços para o Caeté supremo,
que fecunda Bragança de margem à margem
vertem ao Caeté em vidrilhos de prata
conchas para Bragança onde o rio retrata
pérolas no escrínio das ostras errantes.
Nesse enlevo o Caeté faz-se heleno,
e a orla, Afrodite, amorosa e casta,
ao rio egeu que beija febril e engasta,
tons perolados no aquoso e ameno.
No vadio vaivém que o vagalhão vaidoso
verseja com a vaga o verbo vistoso
e o vento verbera a venérea vargem,
a orla que oscula ósculo obsceno
abre os braços para o Caeté supremo,
que fecunda Bragança de margem à margem