SONETO MONOSTRÓFICO DE UM PESADELO

(Só brincando primo... não sou uma boa poetisa... ainda mais com rimas..kkk..foi bom..)

...Pensei... pensei de montão

Quem sou eu sem meu narigão?

Logo estava eu no chão

Que história é essa então?

Não passou de sustão.

Era pesadelo de arrepiar

Qualquer cidadão!

Mesmo assim ao acordar

Quis o meu narigão tocar,

Só desse jeito pra verificar

Que era mesmo um susto em vão.

Do pesadelo fui para a oração,

Agradecer a Deus pela satisfação

De não ter sofrido tal mutilação.

DANI CARVALHO & O FILHO DA POETISA