Mais um soneto pentassilábico
Eu sinto vontade
De ser trovador
Cantar com amor
A nossa humildade
Minha probidade
Revela pudor
Não sou traidor
Nem faço maldade
Meu dom formidável
É sempre agradável
Em tudo que faço
Minha musa fantástica
Não muda de plástica
Nem troca de espaço