USINA POÉTICA
Se falam do teu engenho
Tenho que engrossar o coro
Já que nós, com todo o empenho
Chegar perto é desaforo...
vida é a matéria-prima
O amor o teu combustível
Perfeita a tua rima
Diz de tu alma sensível...
Usina pela doçura
Ou pelo mel que ofereces
Talvez o verso que cura...
Ou o álcool que nos aquece
Pra mim é qual rapadura
Que quem comeu nunca esquece ...
(Assuntando sobre um certo “Apelido de Usineiro”, do Doutor sonetista fcunha lima.)
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