CONSCIÊNCIA
Céu azul, sem nenhuma nuvem, réstia...
Chora o poeta e se culpa por gostar...
Admirando a beleza com modéstia
No olhar a conciência e o penar.
Desejou não mais ver os dias assim
Se assim acontecer chuva não há,
Fim da vida deserto cru, sem fim,
Enterramos a vida sem ter pá.
Mas a mente em poesia segue a meta
Sonha com a beleza a paz do poeta
Cantando o puro amor com alegria,
Se rendendo ao poema e por si atesta
Sempre despontará um novo dia
Trazendo todas nuvens pra poesia.
Céu azul, sem nenhuma nuvem, réstia...
Chora o poeta e se culpa por gostar...
Admirando a beleza com modéstia
No olhar a conciência e o penar.
Desejou não mais ver os dias assim
Se assim acontecer chuva não há,
Fim da vida deserto cru, sem fim,
Enterramos a vida sem ter pá.
Mas a mente em poesia segue a meta
Sonha com a beleza a paz do poeta
Cantando o puro amor com alegria,
Se rendendo ao poema e por si atesta
Sempre despontará um novo dia
Trazendo todas nuvens pra poesia.