CONSCIÊNCIA

Céu azul, sem nenhuma nuvem, réstia...

Chora o poeta e se culpa por gostar...

Admirando a beleza com modéstia

No olhar a conciência e o penar.


Desejou não mais ver os dias assim

Se assim acontecer chuva não há,

Fim da vida deserto cru, sem fim,

Enterramos a vida sem ter pá.


Mas a mente em poesia segue a meta

Sonha com a beleza a paz do poeta

Cantando o puro amor com alegria,


Se rendendo ao poema e por si atesta

Sempre despontará um novo dia

Trazendo todas nuvens pra poesia.
Trovador das Alterosas
Enviado por Trovador das Alterosas em 22/07/2018
Código do texto: T6397427
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