O insensato em sua prepotência
O insensato em sua prepotência
Erroneamente julga quem sou eu
Tipificando um sórdido fariseu
De torpe moral e dúbia consciência
Carrego em mim a alma de um plebeu
Forjado no rigor da experiencia
Maculado por traumática adolescência
Mas não cedendo aos incentivos do breu
A multidão de desculpas baratas
Não justificam agir como um primata
E em arrogância falar da minha integridade
Em seu discurso de mentiras agradáveis
Exclui os que para ti são descartáveis
Enquanto falsamente fala da diversidade