SONETO À MARIA DE ARAÚJO LIMA
SONETO À MARIA DE ARAÚJO LIMA
Maria Araújo Lima
O nome que se repete
A famosa Pacarrete
Que perdera a grande estima
Não fez verso nem fez rima
Mas seu nome se reflete
É de bem que eu interprete
No meu soneto o seu clima
Nossa russana grosseira
Tentara ser bailadeira
Contudo perdera a fé
Como figura da roça
Virou vítima da troça
Da nossa humilde ralé