MEU LABIRINTO

Repousei a minha Fé em mim mesma.

Tornei-me em meu deus e no meu diabo;

Julguei a face do pecado e sua aspereza,

Anjo do bem ou anjo do mal, se necessário!

Todos os meus pecados remidos no sangue.

Tal nódoa impregnada no fundo d'alma;

Condenaria-me ao relento... Meu extingue?

Prosto-me à contemplar tua fugida agalma.

Se nesse labirinto onde eu me encontro,

Minha frustração é da ilusão do paraíso

Por dentro desse Caos _ Eu me confronto!

A razão tão longe da minha realidade (...)

Maldita a minha Sorte, extenuante de Dor;

Ver-me nesse vôo copioso de desigualdade.

Cristina Milanni
Enviado por Cristina Milanni em 19/07/2018
Código do texto: T6394340
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