MEU LABIRINTO
Repousei a minha Fé em mim mesma.
Tornei-me em meu deus e no meu diabo;
Julguei a face do pecado e sua aspereza,
Anjo do bem ou anjo do mal, se necessário!
Todos os meus pecados remidos no sangue.
Tal nódoa impregnada no fundo d'alma;
Condenaria-me ao relento... Meu extingue?
Prosto-me à contemplar tua fugida agalma.
Se nesse labirinto onde eu me encontro,
Minha frustração é da ilusão do paraíso
Por dentro desse Caos _ Eu me confronto!
A razão tão longe da minha realidade (...)
Maldita a minha Sorte, extenuante de Dor;
Ver-me nesse vôo copioso de desigualdade.