VULCÃO DE VERSOS
Juliana Valis
Verte em vida um vulcão de versos,
Assim, dispersos no coração que brade,
Além do caos rendido em tantos universos,
Além dos maus momentos de uma tempestade...
Vai em vida um vento só de amor,
No sentimento que convida mesmo a velejar
Nesse mar do tempo que já transbordou
Em cada foz da alma, em cada terno olhar...
Pois não há, de fato, qualquer mentira vã
Que camufle a dor de sermos só humanos,
Suplicando amor, em sonho, em cada só manhã !
E, por isso, dissipa-se a emoção na palma
Do coração entregue aos sentimentos planos,
Em ventos sós e lídimos de tanto ardor na alma.
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Juliana Valis
Verte em vida um vulcão de versos,
Assim, dispersos no coração que brade,
Além do caos rendido em tantos universos,
Além dos maus momentos de uma tempestade...
Vai em vida um vento só de amor,
No sentimento que convida mesmo a velejar
Nesse mar do tempo que já transbordou
Em cada foz da alma, em cada terno olhar...
Pois não há, de fato, qualquer mentira vã
Que camufle a dor de sermos só humanos,
Suplicando amor, em sonho, em cada só manhã !
E, por isso, dissipa-se a emoção na palma
Do coração entregue aos sentimentos planos,
Em ventos sós e lídimos de tanto ardor na alma.
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