A FORÇA DAS PALAVRAS...
Para escrever, preciso de silêncio;
caso contrário, as ideias somem,
ficando, por aí, a perambularem.
Fazer versos, magnífico exercício.
Neste momento, tudo é propício.
Organizarem-se, as palavras querem;
logo, ideais entusiastas seguem
numa caminhada sem artifício.
Para evitar desencantos e lágrimas,
redigi crônicas e poemetos
que guardam histórias amabilíssimas.
Uma trivial troca de palavras
manifestou-me importantes afetos,
bem como me fez esquecer agruras.