Um visionário da caverna de Platão
Um visionário da caverna de Platão
Um divergente de odiosa sociedade
Sigo adverso a esta abjeta humanidade...
...alienada em prol da degradação
E dão as coisas fúteis prioridade
Tal pão e circo, em alienação
Arautos de silenciosa escravidão...
...e justificando sua torpe obscenidade
E ao lidar com estas mentes doentias
Fico enojado pisando em porcaria...
...e ouvindo teu discurso imundo
A sintetização de tudo que odeio
Antes sigo para sempre alheio...
...do que me unir aos vermes desse mundo