Soneto a viola

A minha arma verdadeira

A viola em minha mão

Para eu cantar o sertão

Nossa terra hospitaleira

Minha eterna companheira

Deusa do meu coração

Onde busco inspiração

Para a musa prazenteira

Minha viola dileta

É voce quem interpreta

Meu repente popular

Com voce faço poesia

e sinto grande ironia

No momento de cantar

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 10/07/2018
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