Soneto a viola
A minha arma verdadeira
A viola em minha mão
Para eu cantar o sertão
Nossa terra hospitaleira
Minha eterna companheira
Deusa do meu coração
Onde busco inspiração
Para a musa prazenteira
Minha viola dileta
É voce quem interpreta
Meu repente popular
Com voce faço poesia
e sinto grande ironia
No momento de cantar