Soneto a classe burguesa
A classe burguesa
Detesta a moral
Cancro social
Roendo a pobreza
Não há gentileza
No rico boçal
Um debi-mental
Sugando a riqueza
O burguês hostil
Apaga o perfil
do bom proletário
A vil burguesia
É quem mais desvia
O nosso salario