Soneto a classe burguesa

A classe burguesa

Detesta a moral

Cancro social

Roendo a pobreza

Não há gentileza

No rico boçal

Um debi-mental

Sugando a riqueza

O burguês hostil

Apaga o perfil

do bom proletário

A vil burguesia

É quem mais desvia

O nosso salario

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 05/07/2018
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