CÁRMICO DESTINO
Nesse mundo de profunda Tristeza,
Onde poderei repousar o meu coração?
Se, as pessoas me causam estranheza;
Eu permaneço desnorteada sem razão.
Meu Mundo, - desigual dos outros,
Sinto tão profundo os Sentimentos...
Trago sobre o peito, meus Monstros;
Reclusa, minha mente, meu convento.
Um vão de partidas, poesia morta.
Na boca de quem recita um Adeus;
Sou a saudade entrando pela porta.
Se eu nasci sozinha, partirei só!
Assim será meu cármico destino;
Numa cova adormecerei no pó.