"Sol da Primavera, traz novo tempo! "
A seiva das árvores começa a descer
Dos ramos e troncos as folhas a morrer
Os nossos jardins começam a desfalecer
Cobertos de folhas mortas, nós,que dizer?
As pessoas de certa idade, estão aí a sofrer
Coitados com poucas forças para viver
Daqui a pouco tudo muda tudo se transforma
Sonhos pequenos fazem na vida reformas !
Que o Sol da Primavera, traz novo alento!
Os pássaros não se animam mais em revoadas
São tão pobres, todos sem um quente abrigo
Pela manhã, felizes esquecem todo sofrimento!
Bela interação do poeta Jacó Filho, a qual muito me lisonjeia:
A seiva das árvores começa a descer
Dos ramos e troncos as folhas a morrer
Os nossos jardins começam a desfalecer
Cobertos de folhas mortas, nós,que dizer?
As pessoas de certa idade, estão aí a sofrer
Coitados com poucas forças para viver
Daqui a pouco tudo muda tudo se transforma
Sonhos pequenos fazem na vida reformas !
Os caracóis fecham-se para evitar o frio lento
Voltando apenas quando os raios informamQue o Sol da Primavera, traz novo alento!
Os pássaros não se animam mais em revoadas
São tão pobres, todos sem um quente abrigo
Pela manhã, felizes esquecem todo sofrimento!
Bela interação do poeta Jacó Filho, a qual muito me lisonjeia:
"NATUREZA EM FESTA!"
É gloriosa a festa que fazem as abelhas,
No templo das flores, cumprindo a sina.
Ouvindo os pássaros, nos novos climas,
Cantarem a origem, da mesma centelha.
Comemoram a vida em cada amanhecer.
Como se orquestrado pelo sábio regente,
Em tons afinados e motivos inteligentes,
Declarando ao mundo que adoram viver.
Cada gota de orvalho, torna-se preciosa,
Pra vida no sertão onde a chuva se nega.
Produzindo milagres, por divina entrega.
Revoam andorinhas, parecendo ociosas,
E fugindo do frio, seu ciclo se completa.
Preservando ritos, e a natureza em festa.
É gloriosa a festa que fazem as abelhas,
No templo das flores, cumprindo a sina.
Ouvindo os pássaros, nos novos climas,
Cantarem a origem, da mesma centelha.
Comemoram a vida em cada amanhecer.
Como se orquestrado pelo sábio regente,
Em tons afinados e motivos inteligentes,
Declarando ao mundo que adoram viver.
Cada gota de orvalho, torna-se preciosa,
Pra vida no sertão onde a chuva se nega.
Produzindo milagres, por divina entrega.
Revoam andorinhas, parecendo ociosas,
E fugindo do frio, seu ciclo se completa.
Preservando ritos, e a natureza em festa.