A poetisa
Ouço gritos de minha alma sofrida
Tantas batalhas já foram vencidas,
Outra vez minhálma sente ameaçada,
Na aproximação de um desconhecido.
Ronda ao meu redor um triste lamento,
Costuma chegar nos ombros do amor,
No início traz, paz,muito carinho e flor,
Sem muita demora,vem o tormento.
Nos nervos destas linhas sensitivas,
Que afagam e nos mostram os caminhos,
O mel que sobe também escorre na decida.
Não se finda o pesar insubstituível,
Nos cai aos pés,sem que pedimos,
E esta poetisa louca, aspirando o impossível.
(imagem google)
Ouço gritos de minha alma sofrida
Tantas batalhas já foram vencidas,
Outra vez minhálma sente ameaçada,
Na aproximação de um desconhecido.
Ronda ao meu redor um triste lamento,
Costuma chegar nos ombros do amor,
No início traz, paz,muito carinho e flor,
Sem muita demora,vem o tormento.
Nos nervos destas linhas sensitivas,
Que afagam e nos mostram os caminhos,
O mel que sobe também escorre na decida.
Não se finda o pesar insubstituível,
Nos cai aos pés,sem que pedimos,
E esta poetisa louca, aspirando o impossível.
(imagem google)