Vida longa aos justos.

Eles estavam mortos mas ainda respiravam.

Permitir que essa proeza pudessem realizar,

Não me envergonhava nem enchia de orgulho,

E estava cada vez mais difícil de poder suportar.

É que os covardes esquecem tudo muito rápido,

Não sabem eles que estão a um simples passo.

De poder honestamente para sempre se lembrar,

Que os juros são atualizados e sempre correm...

Que quase sempre às pessoas covardes morrem.

E outras conseguem não viver apesar de respirar.

Por quê para a justiça verdadeira todo dia é dia...

E não haverá sequer uma mundana covardia,

Que na terra ficará sem ser combatida e vingada.

Antes mesmo do próximo ano poder se findar.

Retherehw

Elisérgio Nunes
Enviado por Elisérgio Nunes em 26/06/2018
Reeditado em 03/04/2019
Código do texto: T6374552
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