Soneto crítico

Neste meu Brasil brutaz

Nada vigora que preste

A não ser o cafajeste

Imbecil rude e mordaz

C`o mente de satanás

O bandido sempre investe

Do sul ao velho nordeste

Como sujeito voraz

Neste Brasil sem cultura

Vê-se toda criatura

Virando coisa banal

O Brasil perdeu a meta

E vive como pateta

No conceito social

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 26/06/2018
Código do texto: T6374505
Classificação de conteúdo: seguro