Pesadelo dos meus Sonetos II
Por Deus,quanta personalidade.
Digitais tão arraigadas, tão próprias ,
Ao mesmo tempo, quanta espontaneidade
Desencadeando , gerando tantas crias.
Impetuoso,suave, carinhoso, decidido ,
Nunca deixando nada passar despercebido.
Inunda-se de mundos, jamais negando os sentidos
Desnudando faces, dores ,amores embebidos.
Apaixonado eterno da lua, estrelas, universo ,
Determinando caminhos exatos, vôos com leveza.
Sabedoria perfeita, doce, rimando, contando versos.
Chora, encanta com sensibilidade à flor da pele,
Volta a atormentar, tumultuar sonhos ,
Quando dolorido, incolor, aprisionado nele.
3/09/07-11h48