INSEGURANÇAS DAS NOITES EMPERRADAS PELA SOLIDÃO
Não quero casar com essa maldita a solidão
Porque ela é parada abusada e indesejada
Vivem tirando o meu sono sem compaixão
Ainda diz é uma aflição da minha decisão
Quando eu começo a dormir ela me vira de lado
Acordando na agonia eclodir na sombra da visão
Para que nós dois fique ali acordado naquele breu
Remoendo coisas velhas conquistadas do passado
Como é que eu posso me unir a ela nessa mazela
Se ela tem coragem de sair por ai andando á noite
Sufocando e machucados alguém que não merece
Então como eu não posso ser amiga ou aliada dessa fada
Que só quer me ferrar dizendo que é minha protetora
Acabando com minhas noites empurrado Precipício
Não quero casar com essa maldita a solidão
Porque ela é parada abusada e indesejada
Vivem tirando o meu sono sem compaixão
Ainda diz é uma aflição da minha decisão
Quando eu começo a dormir ela me vira de lado
Acordando na agonia eclodir na sombra da visão
Para que nós dois fique ali acordado naquele breu
Remoendo coisas velhas conquistadas do passado
Como é que eu posso me unir a ela nessa mazela
Se ela tem coragem de sair por ai andando á noite
Sufocando e machucados alguém que não merece
Então como eu não posso ser amiga ou aliada dessa fada
Que só quer me ferrar dizendo que é minha protetora
Acabando com minhas noites empurrado Precipício