“DO AR EM QUE RESPIRAS”.
Sorvendo, se de ar pulmões meus enchem,
Não sei quem foi primeiro que o usou
Do ar em que respiras, se me sentem,
Perfume do ser teu, em tradição tornou.
De tudo necessito que de ti vem,
Do ar em que aspiras eu respiro,
Do ser em que é teu se meu também,
Em teus braços certeza, me atiro.
Preciso que meu ser se sobreviva,
Do ser teu ao meu, embriagador,
Tornam-me sonhos busco em alivio ar.
Em ti nos pensamentos que lasciva,
Se neste pobre ser, busco em ti amor;
Estende-se coração a te amar.
Barrinha 24 de junho de 2018
aibs1953@gmail.com
Sorvendo, se de ar pulmões meus enchem,
Não sei quem foi primeiro que o usou
Do ar em que respiras, se me sentem,
Perfume do ser teu, em tradição tornou.
De tudo necessito que de ti vem,
Do ar em que aspiras eu respiro,
Do ser em que é teu se meu também,
Em teus braços certeza, me atiro.
Preciso que meu ser se sobreviva,
Do ser teu ao meu, embriagador,
Tornam-me sonhos busco em alivio ar.
Em ti nos pensamentos que lasciva,
Se neste pobre ser, busco em ti amor;
Estende-se coração a te amar.
Barrinha 24 de junho de 2018
aibs1953@gmail.com