SONETO 5

Quão luz de rica pureza semelhante ao Paraíso do SENHOR Deus

Onde as almas encontram consolo, paz e alegria terna nos Céus

Doravante as lágrimas serão limpas do amargares pecados Meus

É o Paraíso de suma Glória e recompensas após às sedas e Véus.

Eu que descansarei dos maus e contemplarei tamanha Beleza

Eu que nas pedras afogueadas de brilho nívio e líria Riqueza

Semelhante os anjos formosos em adoração perpétua à Alteza

Com milhões de irmãos numa Nova Terra de esperada Certeza.

Ó Deus meu Pai Celeste nessa mansão de alegrias no Paraíso

Vivendo na tua luz de Bondade Santa num rejubilar eterno e Excelso

Lá na atmosfera de crianças sem nenhuma sombra do mal Aceso

Desfrutarei para sempre de Ti com Verdade a pureza de Sentimento.

Enquanto é poupada minha estadia nesse bosque sem uma Alegria

Adorarei-te em beleza humilde e me perdoa tamanha essa Ousadia

Destarte tudo no tempo determinado teu Amor nosTransformari-as.

Ó Paraíso do meu desconhecer por ser mortal ainda e caído Ó Céu

Todo espírito, alma e corpo tudo em mim Tu crias-te, pois sou Teu

E neste Soneto da graça abundante da gratidão te amarei meu Deus.

São as flores em chuvas da primavera de Nosso Rei messias, Cristo

Reinante no coração de um novo milênio de justiça em elo Místico

Ó alma de existência transitória o desejar é louvem o Amabilíssimo.

(...)

Meu "amor" o suícidio não resolverá; somos 'deuses...'

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 23/06/2018
Reeditado em 23/06/2018
Código do texto: T6372181
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