"O Inverno veio encher!"
No ar ficou um silêncio que o Inverno veio encher
Parou o vento, logo a chuva começou a correr!
Já vem a noite rasgando a minha alma sombria
E a tristeza se adensando deixando a vida tão fria.
Arrefeceu bruscamente rasgaram-se nuvens escuras
Meu coração friamente também se habitua às agruras
Esse tempo que nada poupa traz aguaceiros com lisuras
Deus sempre dá o frio conforme roupa da infeliz criatura!
Ando vestida de incerteza com arrepio de frio estremeço
O acre do fumo da lareira acesa perturba onde adormeço
Abastança, apenas a incerteza que vai do fim ao começo!
As chamas batem no rosto em cheio há aromas adocicados
No ar enquanto "O nome da Rosa" leio muito bem guardado
A minha alma de criança se deixando influenciar por ti, amado!
No ar ficou um silêncio que o Inverno veio encher
Parou o vento, logo a chuva começou a correr!
Já vem a noite rasgando a minha alma sombria
E a tristeza se adensando deixando a vida tão fria.
Arrefeceu bruscamente rasgaram-se nuvens escuras
Meu coração friamente também se habitua às agruras
Esse tempo que nada poupa traz aguaceiros com lisuras
Deus sempre dá o frio conforme roupa da infeliz criatura!
Ando vestida de incerteza com arrepio de frio estremeço
O acre do fumo da lareira acesa perturba onde adormeço
Abastança, apenas a incerteza que vai do fim ao começo!
As chamas batem no rosto em cheio há aromas adocicados
No ar enquanto "O nome da Rosa" leio muito bem guardado
A minha alma de criança se deixando influenciar por ti, amado!