O fim de uma era
Vagando nas ruínas de uma era
Entre colunas rachadas e caídas
Pisando em flores negras, apodrecida...
...no desfalecimento da primavera
Quebrado pelas vicissitudes desta vida
Contaminado por esta atmosfera
Lânguido, abatido por fortuna austera
Esmagado entre as pilastras destruídas
Retrocedendo seculos de evolução
O povo trabalha em prol da degradação
E a perversão infrene em apogeu
Tolos pondo esperança em autoritários
Onde dão voz ao demagogo humanitário
Vejo constrito a massa rastejando no breu