QUERO DORMIR SEM SOMBRA E SEM PESADELOS
Minha alma esperneava na penumbra de uma certeza duvidosa
Pois na calada da noite eu gritava quando minha ferida doía
Refletindo a esperança na busca de ausência por uma carência
Batendo de frente, caindo descontente na profunda solidão
Na sombra da minha dor, eu não ficaria tristonho por amor
Apenas viveria o mistério entre o isolamento e o confinamento
Afastaria do mundo a razão pelo grande ofuscamento da visão
Mergulhado na emoção, me aprisionando num jardim de ilusão
Acordei andando num vagão sem direção, de um trem fantasma
Assustando minha alma atrelada num rio de lamentação
Pulando numa escuridão grandiosa, no profundo confinamento
Permanecendo no elo de um porão, no castelo entre tramelas
Ao anoitecer eram frequentes as brigas de um sapo namorando
Pela conquista do espaço dos meus sonhos em noites vazias
Minha alma esperneava na penumbra de uma certeza duvidosa
Pois na calada da noite eu gritava quando minha ferida doía
Refletindo a esperança na busca de ausência por uma carência
Batendo de frente, caindo descontente na profunda solidão
Na sombra da minha dor, eu não ficaria tristonho por amor
Apenas viveria o mistério entre o isolamento e o confinamento
Afastaria do mundo a razão pelo grande ofuscamento da visão
Mergulhado na emoção, me aprisionando num jardim de ilusão
Acordei andando num vagão sem direção, de um trem fantasma
Assustando minha alma atrelada num rio de lamentação
Pulando numa escuridão grandiosa, no profundo confinamento
Permanecendo no elo de um porão, no castelo entre tramelas
Ao anoitecer eram frequentes as brigas de um sapo namorando
Pela conquista do espaço dos meus sonhos em noites vazias