Soneto a nossa velha graúna

Minha graúna querida

A sua musa exemplar

Me leva sempre a pensar

Em nossa velha guarida

Eu fico de alma sentida

Ouvindo voce cantar

Porque vejo o nosso lar

Em sua canção dorida

O seu cantar me desperta

Voce se sente liberta

Cantando o que voce sente

Voce canta e não desiste

Entretanto eu vivo triste

Longe do nosso ambiente

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 13/06/2018
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