Soneto ao roceiro

Meu velho roceiro

Meu bom camarada

A luta pesada

Nunca deu dinheiro

O seu cativeiro

Muito desagrada

A sua morada

Virara trapeiro

Olhar para a roça

É ver sua choça

De modo precário

Voce meu irmão

Mendiga seu pão

Por ser proletário

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 12/06/2018
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