“ACENOS TRISTES DA CONQUISTA.” Decassílabo.

Corpo cândido e na robustez da alma
Por laçadas, mãos afagos carícias
Suspiros de dor ferimentos, trauma
Despedia-se o amor, morta as malícias.
 
Desunindo-se as mãos, dadas o aceno
Mãos que acariciadas, tanto puras
Inquietação, entender, me condeno,
Sofrimento senti, após tela em juras.
 
Das mesmas mãos que dadas, se acenam as
Soltam-se as almas ao som dos gritos
Após partida distancia avista.
 
Liberdade longe, que condenam as,
Saudade já apreende aos aflitos;
Acenos envolventes da conquista.
 
Barrinha 09 de junho de 2018

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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 09/06/2018
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