Soneto minha velha Malhadinha

Malhadinha meu rincão

Meu berço da mocidade

Onde brinquei na verdade

De carrapeta e pião

Montado em meu alazão

Eu gozara a tenra idade

É tão enorme a saudade

Que abala meu coração

Malhadinha meu reduto

Eu descrevo seu estatuto

Sem negar o seu valor

Voce como mãe querida

Também faz parte da vida

Deste nato trovador

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 08/06/2018
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