Soneto o camponês

Não temo em falar

No meu camponês

Detesto o burguês

Cidadão vulgar

O ser popular

Não tem altivez

Sua placidez

Se torna exemplar

A má burguesia

Só tem covardia

Só preza o nefasto

O povo mais pobre

É sempre mais nobre

E muito mais casto

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 07/06/2018
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