Soneto o camponês
Não temo em falar
No meu camponês
Detesto o burguês
Cidadão vulgar
O ser popular
Não tem altivez
Sua placidez
Se torna exemplar
A má burguesia
Só tem covardia
Só preza o nefasto
O povo mais pobre
É sempre mais nobre
E muito mais casto