Rosto de pedra
Flores do pré-histórico devaneio
na brasa de uma incógnita feroz:
por que houve nesta Saga, breve em nós,
caminhos extremos... nem um do meio...?
Por que este alcantil lúgubre e sem voz
sempre se expressou como num torneio?
"Que seja mastigado o bem alheio!
Quero vê-lo sofrer sem ser-lhe o algoz!"
A vida humana segue entre matilhas
(abelhas não se cansam de um trabalho
que não se compraz no rosto feliz...);
quer apenas compras, cartões de milhas,
jóias quebráveis, pôquer sem baralho,
xadrez - vitória - perda - ator - atriz...