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NA BOCA DA NOITE
Ysolda Cabral
A Poesia na boca da Noite caiu,
e a Fantasia se vestiu de realidade.
A Lua considerando um açoite vil,
ponderou se era mesmo verdade.
Perguntou à Coruja que se retraiu,
e não respondeu sobre a insanidade.
A história, então, do nada progrediu,
e a Lua ficou cheia pela maldade...
A Poesia era pura tal qual donzela;
como foi parar numa boca assim,
e como se obter notícias dela?
Foi quando um vagalume, de vela,
Iluminou a Poesia, no canto do fim,
E a Lua pode a eternizar numa tela.
**********
Praia de Candeias-PE
03.06.2018
Apenas Ysolda
Uma pessoa que chora e ri de alegria,
tristeza, ou saudade, sem pudor.
www.fugindodocontexto.blogspot.com.br
www.ysoldacabral.prosaeverso.net
NA BOCA DA NOITE
Ysolda Cabral
A Poesia na boca da Noite caiu,
e a Fantasia se vestiu de realidade.
A Lua considerando um açoite vil,
ponderou se era mesmo verdade.
Perguntou à Coruja que se retraiu,
e não respondeu sobre a insanidade.
A história, então, do nada progrediu,
e a Lua ficou cheia pela maldade...
A Poesia era pura tal qual donzela;
como foi parar numa boca assim,
e como se obter notícias dela?
Foi quando um vagalume, de vela,
Iluminou a Poesia, no canto do fim,
E a Lua pode a eternizar numa tela.
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Praia de Candeias-PE
03.06.2018
Apenas Ysolda
Uma pessoa que chora e ri de alegria,
tristeza, ou saudade, sem pudor.
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