Soneto a minha decência
Eu trago decência
No meu poetar
Não quero faltar
Com minha prudencia
Minha sapiência
Foi sempre invulgar
E como Alencar
Adoro a ciência
Eu prezo a lisura
E demonstro cordura
No meu sentimento
A minha poética
Não foge da ética
Nem perde o talento