Soneto a minha decência

Eu trago decência

No meu poetar

Não quero faltar

Com minha prudencia

Minha sapiência

Foi sempre invulgar

E como Alencar

Adoro a ciência

Eu prezo a lisura

E demonstro cordura

No meu sentimento

A minha poética

Não foge da ética

Nem perde o talento

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 01/06/2018
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